Mulheres realizam ato público em defesa da igualdade de gênero
No Próximo dia 06 de março, a Marcha Mundial das Mulheres (MMM) organiza uma passeata lembrando o dia 8 de março - Dia Internacional da Mulher. A concentração será em frente à antiga Lobras, no Centro da cidade, a partir das 15h. Segundo Andréa Brandão, coordenadora geral da Marcha em Alagoas, o dia 8 de março serve principalmente para relembrar as manifestações que empunham bandeiras feministas em defesa de igualdade de gênero. Durante a passeata, serão homenageadas nomes como: Cora Coralina, Nise da Silveira, Chica Gonzaga, Maria da Penha, Margarida Alves, Irmã Doroty e Jarede Viana.
"Existe um tipo de violência covarde, que a mulher sofre pelo simples fato de ser mulher. É a violência sexista. Ela é geralmente praticada por homens muito próximos, como maridos, namorados, pais, irmãos ou ex companheiros. Isso tudo é fruto do machismo e da desigualdade", explica Andréia.
Outras atividades e reivindicações:
Este ano, milhares de trabalhadores e trabalhadoras dos países que formam o Cone Sul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) estarão na fronteira da cidade de Santana do Livramento (RS) com a cidade de Rivera, no Uruguai. A prioridade nesta atividade será a defesa da igualdade salarial e o combate à violência contra mulher.
Mundialmente, os homens ganham mais que as mulheres pelo mesmo trabalho (e as mulheres, em média, têm mais tempo de estudo). As mulheres também representam 70% dos excluídos da previdência social, e são maioria entre os desempregados, são maioria absoluta no trabalho informal. A discriminação no mercado de trabalho reflete-se também em outras práticas, como o assédio sexual.
No Próximo dia 06 de março, a Marcha Mundial das Mulheres (MMM) organiza uma passeata lembrando o dia 8 de março - Dia Internacional da Mulher. A concentração será em frente à antiga Lobras, no Centro da cidade, a partir das 15h. Segundo Andréa Brandão, coordenadora geral da Marcha em Alagoas, o dia 8 de março serve principalmente para relembrar as manifestações que empunham bandeiras feministas em defesa de igualdade de gênero. Durante a passeata, serão homenageadas nomes como: Cora Coralina, Nise da Silveira, Chica Gonzaga, Maria da Penha, Margarida Alves, Irmã Doroty e Jarede Viana.
"Existe um tipo de violência covarde, que a mulher sofre pelo simples fato de ser mulher. É a violência sexista. Ela é geralmente praticada por homens muito próximos, como maridos, namorados, pais, irmãos ou ex companheiros. Isso tudo é fruto do machismo e da desigualdade", explica Andréia.
Outras atividades e reivindicações:
Este ano, milhares de trabalhadores e trabalhadoras dos países que formam o Cone Sul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) estarão na fronteira da cidade de Santana do Livramento (RS) com a cidade de Rivera, no Uruguai. A prioridade nesta atividade será a defesa da igualdade salarial e o combate à violência contra mulher.
Mundialmente, os homens ganham mais que as mulheres pelo mesmo trabalho (e as mulheres, em média, têm mais tempo de estudo). As mulheres também representam 70% dos excluídos da previdência social, e são maioria entre os desempregados, são maioria absoluta no trabalho informal. A discriminação no mercado de trabalho reflete-se também em outras práticas, como o assédio sexual.
Por: Kelly Baêta.
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